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Homem que matou mulher enforcada em Ponta Grossa vai a júri

Advogados que defendem a família da mulher acreditam em condenação do suspeito do crime

Maria da Luz Alípio foi morta em 17 de fevereiro de 2024
Maria da Luz Alípio foi morta em 17 de fevereiro de 2024 -

Publicado por Rodolpho Bowens

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Paulo Sérgio Machado, acusado da morte da companheira Maria da Luz Alípio, na época com 51 anos, vai a júri nesta quinta-feira (29), a partir das 8h30. O crime ocorreu em 17 de fevereiro de 2024, entre as 14h e 16h, na rua Adão Lara dos Santos, número 38, Condomínio Campo Belo, bairro Cará-Cará, em Ponta Grossa. As investigações indicam que Paulo matou Maria estrangulada, com um lenço da própria vítima.

O réu responde por homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, asfixia e feminicídio, e ainda por furto, porque após matar a vítima, a fim de empregar fuga do local do crime, furtou uma motocicleta de propriedade da vítima - relembre o caso noticiado pelo Portal aRede clicando aqui.

Os advogados Gustavo Madureira e Matheus de Quadros, que atuam como assistentes de acusação, informaram à equipe de Jornalismo do Portal aRede que ficou provado no processo que "o réu é um criminoso covarde que assassinou uma mulher indefesa pelo simples fato dela não querer continuar a convivência com o criminoso", relatam.

Madureira afirma que o réu, "após matar a mulher, que é mãe de quatro filhos, não satisfeito com a barbárie cometida, enviou após o crime mensagens para as filhas da vítima dizendo: 'Tanto que vocês me desprezaram, tanto que vocês me humilharam, que queriam ver tua mãe longe de mim, vocês conseguiram, parabéns! Tua mãe não está mais comigo, mas também vocês não vão ter ela mais... Jurei que tua mãe não ia ser de ninguém mais. Se ela não fosse minha mulher, ela não ia ser mais de ninguém", relatou.

As filhas receberam a mensagem do suspeito e se deslocaram até a residência da vítima, quando foram as primeiras a encontrar o corpo da mãe sem vida - escute o áudio enviado por Paulo ando à notícia do Portal aRede aqui.

Os assistentes de acusação explicam ao Portal aRede que esperam que o acusado seja condenado a pena superior a 20 anos de reclusão em regime fechado. O réu se encontra preso preventivamente a aproximadamente um ano e três meses enquanto aguarda a decisão da Justiça.

Com informações: Assessoria de Imprensa.

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