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Mulher é encontrada esquartejada em rede de tratamento de esgoto

Polícia Civil segue investigando o caso para identificar os responsáveis pelo crime

Thalita Marques Berquó Ramos tinha 36 anos
Thalita Marques Berquó Ramos tinha 36 anos -

Publicado por Rodolpho Bowens

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PC/DF) confirmou que a cabeça e as pernas encontradas na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da Companhia Ambiental de Saneamento do Distrito Federal (Caesb) pertencem à Thalita Marques Berquó Ramos, de 36 anos. Os restos mortais foram localizados no Setor de Clubes Esportivos Sul (SCES), próximo à Vila Telebrasília, em 14 de janeiro deste ano.

A identificação foi concluída no último mês, utilizando técnicas médico-legais, odontolegais e exames genéticos. Agora, os investigadores buscam esclarecer os detalhes da morte brutal da vítima.

O que se sabe sobre o caso:

- As partes do corpo foram descobertas por um funcionário terceirizado da Caesb, durante a limpeza da ETE;

- Thalita foi identificada por meio de exames forenses e análise de DNA;

- A vítima sofreu seis facadas no rosto e tinha um ferimento cuja causa ainda não foi determinada;

- A suspeita é de que ela tenha sido agredida a pauladas antes de ser decapitada e ter as pernas mutiladas;

- Thalita desapareceu em 11 de janeiro e, antes disso, enviou mensagens à mãe dizendo estar no Guará com um amigo;

- Em 13 de janeiro, a vítima voltou a se comunicar com a mãe pelo WhatsApp. Essa foi a última mensagem registrada;

- O amigo relatou à polícia que Thalita chamou um carro por aplicativo para levá-la até a QE 46 do Guará 2;

- O motorista do aplicativo afirmou que a ageira mencionou que uma amiga a buscaria no local;

- A pedido do pai, o Instituto de Medicina Legal (IML) liberou o corpo para cremação após a emissão da certidão de óbito.

A família registrou o Boletim de Ocorrência (B.O.) sobre o desaparecimento apenas em 3 de fevereiro. Em depoimento, a mãe revelou que Thalita fazia uso ocasional de cocaína e chegou a ser internada devido ao consumo da substância.

A PC/DF segue investigando o caso para identificar os responsáveis pelo crime e esclarecer as circunstâncias do assassinato.

Com informações: Metrópoles.

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