window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-ERRS10WEKC'); var w = window.top, d = w.document, s = d.createElement("script"), h = d.head || d.getElementsByTagName("head")[0]; s.src = "https://tags.denakop.com/10883/arede.diariomineiro.net.js"; s.type = "text/javascript"; s.async = true; s.setAttribute("data-cfasync", "false"); h.appendChild(s); Alckmin assume Ministério de Indústria, Comércio e Serviços | aRede
PUBLICIDADE

Alckmin assume Ministério de Indústria, Comércio e Serviços

Pasta que será chefiada pelo vice-presidente foi recriada pelo governo. Cerimônia contou com a presença do presidente Lula.

Alckmin assume Ministério de Indústria, Comércio e Serviços
Alckmin assume Ministério de Indústria, Comércio e Serviços -

Da Redação

@Siga-me
Google Notícias facebook twitter twitter telegram whatsapp email

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) assumiu nesta quarta-feira (3) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Alckmin vai acumular as funções de vice-presidente e de ministro. O MDIC foi recriado pelo novo governo. Antes, a estrutura da pasta estava no antigo Ministério da Economia.

Compete ao MDIC desenvolver política industrial e de economia verde, ações voltadas à micro e pequena empresa, políticas de propriedade intelectual e aplicação de mecanismos de defesa comercial.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou da cerimônia, realizada no Salão Nobre do Palácio do Planalto.

Foi a primeira posse de ministro do novo governo com a presença de Lula, que cumpre nesta quarta o primeiro dia com agenda cheia no palácio.

Lula formou o primeiro escalão de seu terceiro governo com 37 ministérios, 14 a mais do que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ao ter Alckmin também como ministro, Lula repete a fórmula de ter seu vice-presidente na equipe ministerial. Vice nos mandatos anteriores, José Alencar foi ministro da Defesa.

Leia mais em G1

PUBLICIDADE

Conteúdo de marca

Quero divulgar right