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Irati garante acordo para amenizar crise financeira da Santa Casa

Prefeito Jorge Derbli formalizou uma parceria com a Secretaria de Estado da Saúde para o ree de recursos. Prejuízo mensal da casa hospitalar é de R$ 400 mil

Ao Jornal da Manhã e Portal aRede, Derbli citou a importância da Santa Casa para Irati e toda a região Centro-Sul do estado
Ao Jornal da Manhã e Portal aRede, Derbli citou a importância da Santa Casa para Irati e toda a região Centro-Sul do estado -

Allyson Santos

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A situação financeira da Santa Casa de Irati deve ser solucionada em breve. O presidente da Associação dos Municípios do Centro-Sul do Paraná (Amcespar) e prefeito de Irati, Jorge Derbli (PSDB), garantiu uma parceria junto à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) para amenizar a crise que afeta o hospital.

Em entrevista concedida ao Jornal da Manhã e Portal aRede nesta segunda-feira (24), o líder polítco revelou que a Sesa se comprometeu a realizar um ree mensal de aproximadamente R$ 200 mil para a Santa Casa do município. “Em no máximo 60 dias, será feito um novo ree neste valor. Sabemos que o débito mensal da casa hospitalar é de cerca de R$ 400 mil. Na próxima semana, haverá uma reunião entre os prefeitos da Amcespar para que seja elaborada uma alternativa para arcar com o restante dos gastos”, explicou.

Derbli ainda citou a importância da Santa Casa para Irati e toda a região Centro-Sul do estado. “É o único hospital de maior complexidade que atende toda a região. A maioria das cidades tem pequenos hospitais, mas os casos graves são todos encaminhados para a Santa Casa. O funcionamento é imprescindível. Ela já faz parte da saúde regional e não pode fechar de maneira nenhuma. Estamos encontrando saídas para sanar essa demana financeira”, disse.

Cenário de crise

No início do mês de abril, o diretor istrativo da Santa Casa, Sidnei Barankievicz, utilizou a tribuna popular da Câmara Municipal para expor a situação do hospital. Ele apresentou um relatório gerencial mensal da instituição, com todas as receitas e despesas. Segundo ele, a receita mensal do hospital hoje gira em torno de R$2,5 milhões com todos os rees dos governos, convênios e particulares. Já as despesas giram em torno de R$ 2,8 milhões com folha de pagamento, energia, material, medicamentos, alimentação, tecidos, material de limpeza, entre outros. “Todo este custo que o hospital tem ainda absorve ano a ano a inflação, e a receita não está sendo suficiente, gerando um prejuízo de 400 mil mensais”, lamentou.

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